É o título da exposição de Steve McCurry que se realiza atualmente em São Paulo, no Instituto Tomie Ohtake.
“Mais do que palavras, textos ou livros, uma simples imagem como a deste consagrado fotógrafo norte-americano Steve McCurry é capaz de comover todos que são ainda humanos. Imagens das pobrezas, desgraças, desastres, fisionomias, que expressam mais que discursos, que atingem milhões de seres humanos em todo o mundo, mais que as alegrias que também fazem parte de suas vidas”.
Conforme o instituto “A exposição reúne alguns dos mais marcantes e reconhecidos grupos de imagens de países como a Índia, Paquistão e Nigéria. Há décadas McCurry percorre lugares incomuns, trazendo consigo imagens cuja solidez narrativa alimenta fantasias, mistérios e deslumbramentos acerca do desconhecido – o “outro” que conhecemos através de jornais, filmes e revistas. Estão nesses grupos de imagens retratos como a da garota afegã refugiada que encara a lente da câmera com um olhar que se tornou célebre em todo o mundo, ao lado de cenas de festividades e rituais indianos que parecem saídos dos sonhos dos mais inventivos diretores de arte e cenógrafos.”
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África? Ásia? O que que tem pra lá de Bagdá?
"A ilusão existe porque a realidade é construída", disse um certo húngaro.
Ok, ok, isso a gente sabe. Mas quem já parou pra pensar no que tem de ilusão e de construção naquilo que a gente pensa na nossa cabecinha da África e da Ásia? O que se fala, quem fala (e com que direito)?
É isso que a gente faz aqui: representa, desrepresenta, discute e questiona a representação - e geografa horrores, é claaaro!
Enjoy!
Garota da Capa: Andrea
Nos pequenos frascos estão os melhores perfumes. E os piores venenos. Wuahahaaaa!